It does relax me (as you’ve seen) I’m at total peace when we recibe from our pleasure
😘🐈👠&🥃
Realizando nossa tara : Transei com meu namorado e nosso amigo no carro (11-09-2021)
By; Cristina
Vou contar uma aventura REAL e muito gostosa que tive com meu namorado e um amigo dele nesse sabado 11 de Setembro de 2021...
Eu tenho 23 anos, me chamo Cristina, sou baixinha, branquinha, com peitão, bunda redondinha e uma buceta que enlouquece meu namorado. Ele tem 25 anos, eh branco, 1.78, magro, olhos verdes e tem um pau médio, 17cm.
Fazia um tempo que eu conversava com esse amigo do meu namorado, sempre provocando ele, mandando e pedindo fotos sem roupa, conversando putaria, pra ele ficar com tesão em mim como eu tinha tesão nele...
Meu namorado que é muuuito safado, sempre ficava tentando criar oportunidades pra rolar nós três, afinal, ele também queria muuuito que eu desse pros dois, e a gente sempre imaginava a situação e isso me excitava muito, não via a hora de meter com os dois gostosos...
Nesse sabado estávamos na minha casa, e tivemos a ideia de chamar ele pra beber com a gente e outros amigos, até ai tudo tranquilo, começamos a beber. Bebidas vai, bebidas vem... O Junior (nosso amigo) começou a me encarar com uma cara de quem queria me comer, e isso me deixava muito excitada, não aguentei e comecei a provoca-lo, olhando com cara de safada, passava a mão de leve pela perna dele, subindo aos poucos, falava umas besteiras no ouvido dele, discretamente, ninguém além do meu namorado podia perceber aquilo... E isso me deixava cada vez mais excitada, aquela situação de perigo, de alguem ver...
Enquanto isso meu namorado vinha falar putarias no meu ouvido, me deixando cada vez mais louca de tesão, e ficamos nessa por uma hora mais ou menos, chegando num momento que não aguentei mais e sugeri levar ele "pra casa", meu namorado concordou, nos despedimos das outras pessoas e ele pegou o carro.
Ja no carro, eu fiquei na frente com meu namorado e ele atras, ficamos conversando normalmente, mas como eu ja estava meio bebada, bem safada, louca pra dar para aquele gostoso, não me conti e no meio do caminho fui para atras, onde estava o Junior, eu estava usando uma saia bem curtinha, sem calcinha, sentei no colo dele, ja toda molhadinha, e comecei a beijar ele com muito tesão, acariciando o pau dele ainda dentro da calça, depois botei aquele pau pra fora e comecei a chupar ele, me lambuzando com aquele pau que eu tanto queria.
Foi quando meu namorado parou o carro num lugar bem esquisito... Logo depois ele se junta a nós no banco de tras, ja tirando a roupa, mostrando aquele pau delicioso, super duro... E amando me ver daquele jeito, feito uma putinha, chupando o pau de outro cara.
Depois ele me puxou, me deixando de quatro e foi colocando o pau dele bem devagarzinho na minha buceta, e enquanto ele colocava, eu soltava um gemido descontrolado, ele começou a meter gostoso em mim, e eu adorava escutar os gemidos deles, sentir o pau dele entrando na minha buceta e aquele pau gostoso na minha boca, ficamos nessa durante um tempo, até que o amigo mandou eu parar de chupar ele porque ele queria meter em mim.
Eu troquei o lado, mas ainda de quatro e ja com a boca no pau do meu namorado, o amigo me pegou por tras, me puxando contra o pau dele, me fazendo soltar outro gemido alto... E eu adorava aquilo, me sentia uma puta de verdade, com dois caras me comendo gostoso, ali no meio da rua, com todo o perigo de alguem pegar a gente dentro daquele carro...
Eu mandava ele meter mais, meter mais forte, enquanto eu não cansava de chupar o pau do meu namorado... Foi quando o amigo falou no meu ouvido, gemendo
- "Ah, vou gozar..."
E logo depois gozou em mim, aquela porra quentinha escorrendo dentro mim, na mesma hora que meu namorado gozou bem na minha boca, me fazendo ficar toda lambuzada...
Então, foi isso... Espero repetir isso muuuuuitas vezes mais, pois foi muuuito bom!
Festinha privê sabado de madrugada: Eu, meu Marido e nossos vizinhos
by: Silvia
Oi gente, me chamo Silvia, tenho 27 anos, morena, cabelos castanho, seios médios, bundinha redondinha, sou professora de Ed.fisica em um colégio, sou casada, meu marido se chama Cassius, ele tem 31 anos, e é um gato, moreno alto e muito tarado.
Quero contar a nossa primeira vez em que fizemos uma troca de casal.
Na verdade nossa primeira troca, também foi a primeira troca de nossos parceiros, na noite de sábado e também era o dia do aniversário do Cassius, pra comemorar, fomos tomar uma cervejinha nos bares da orla, ficamos lá até meia-noite aproximadamente, quando resolvemos voltar pra casa e terminar nossa comemoração particular de forma mais intima.
Assim que chegamos ao prédio que moramos, encontramos um casal de vizinhos que moram no andar de baixo, a Paula e o Mauro, ela é moreninha, olhos verdes, cerca de 23 anos, bundinha arrebitada, coxas malhadas, ele moreno-claro, alto, uns 33 anos, um homem bem bonito, eles nos cumprimentaram e em tom de brincadeira nos perguntou o que estávamos fazendo fora de casa tão tarde, foi quando mencionei que era o aniversário do Cau, e eles fizeram questão que voltássemos com eles para a boate onde eles estavam, para comemorarmos juntos.
A boate fica em frente à praia e ficamos sentados na varanda da boate (pois fazia muito calor e lá fora estava mais fresco) e brincamos, dançamos e bebemos muito (principalmente bebemos), quando resolvemos sair da boate já eram mais de 3 da manhã.
Fomos para casa e quando chegamos o Cau convidou o Mauro e a Paula para tomarem a saideira em nosso apartamento. Assim que chegamos deixamos nossos convidados na sala e fomos para a cozinha para fazer uns tira-gostos e preparar mais uma caipirinha.
Quando retornamos a sala estranhamos, pois havíamos deixado a lâmpada da sala acesa, e estava tudo na penumbra, o Mauro tinha colocado uma musica no aparelho de som e estava dançando bem sensualmente com a Paula, eu e o Cau ficamos assistindo aquilo calados, e o Mauro estava no maior amasso com a Paula, ele dançava com ela, amassando a bunda dela e puxando sua saia pra cima, e as vezes colocava a mão dentro da blusa dela acariciando os seios, a Paula que também já estava bastante tonta, gemia e se esfregava no Mauro.
Recuamos um pouco pra eles não perceberem que a gente tava olhando, ai o Mauro colocou o pau pra fora e a Paula segurou no pau dele, eu e o Cau não aguentamos de tesão e nos agarramos e nos beijamos…
Quando olhamos pra eles a Paula estava dançando só de sutien e calcinha e o Mauro de cueca, nosso tesão foi aumentando ainda mais, eu sentia o coração acelerado, o Cau me abraçou por trás e colou o pau duríssimo em minha bundinha, apertando meus peitos, tirei a mão direita dele do meu peito e coloquei dentro da minha calcinha (minha xoxota tava encharcara), na verdade estávamos todos meio bêbados e quando percebemos estávamos os quatro na sala dançando, ai a Paulinha pegou a mão do Cau e puxou ele pra dançar, mas antes disse que tínhamos que ficar todos iguais, logo o Cau ficou de cueca e eu fiquei só de calcinha, pois não estava de sutien.
Uma nova proposta foi feita pela Paulinha, que todos ficássemos nus, eu e o Cau ficamos um pouco sem graça e com vergonha, mas como eles já estavam se despindo, nos também resolvemos tirar o restante das nossas roupas.
O Mauro veio dançar comigo e senti o pau dele endurecer entre minhas pernas, porra fiquei com uma vergonha de morrer, mas logo vi que o Cau já estava grudado nos seios da Paulinha, mamando como uma criancinha fiquei com tanto ciúmes que abri um pouco as pernas e o pau do Mauro deslizou até a entrada da minha xoxota…. caralho…. Me deu um tesão tão grande que suspirei, me veio uma vontade de foder tão grande que eu sentia meu corpo inteiro queimar…
O Mauro percebeu empurrou o corpo pra frente e a cabeça do pau dele entrou na minha buceta que já estava toda melada.
Quando vi, a Paulinha estava de quatro no tapete, com o corpo apoiado no sofá e o Cau com a pica totalmente enterrada na xoxota dela que já estava tão molhada quanto a minha.
Meu tesão já era maior que meu ciúme, pedi ao Mauro pra deitar no tapete e sentei no caralho duro dele e cavalguei até ele encher minha xota de porra quentíssima, deitei no peito dele e minha bunda ficou arrebitada, o Cau veio por trás e senti a cabeça do pau dele entrando no meu cuzinho que latejou na hora (adoro sexo anal), eu nunca imaginava que uma pessoa normal pudesse aguentar uma dupla penetração, eu pensava que só era coisa pra profissionais, o Cau foi enterrando a rola no meu cuzinho e eu gozava sem parar.. Ai que loucura…
Não sei quantas vezes gozei, eles tiraram as picas meladas dos meus buracos encharcados de porra…
Ai a Paulinha veio por cima de mim e começou a me lamber, a língua quente dela parecia um pincel pintando meu corpo, ela foi me chupando todinha, centímetro por centímetro, eu sentia descargas elétricas por todo o meu corpo, meu gozo parecia prolongar, foi uma coisa diferente, delicioso, ela foi subindo, subindo, e quando chegou frente a frente com meu rosto, pela primeira vez beijei outra mulher…
Fizemos um 69 e gozei novamente na boca da Paulinha… Foi M A R A V I L H O S O…. porra… gozamos feito loucas…
Era a primeira vez da Paulinha também, e o Mauro e o Cau estavam em pe batendo uma punheta vendo a gente se chupar… Ai foi uma loucura…
Depois eles fizeram uma dupla penetração na Paulinha também, só que o Mauro comeu a bundinha dela, por que o Cau tem o pau muito grosso, e eu já estou acostumada…
Ai fomos os quatro pra o banheiro e eu e a Paulinha demos um show especial pra eles enquanto os dois nos olhavam batendo uma punheta e gozando em nossas bocas.
Detalhe: O Mauro gozou na minha boca, e o Cau na boca da Paulinha.
CONVERSA DE MARIDO E MULHER XVIII - Parte 1 de 4
O GRANDE DIA
Finalmente… depois de vários dias de muita vontade, muita fantasia e muitos flertes, a esposinha vai para a casa do amigo… e conta tudo para o maridinho
Baladinha com esposa
Eu sou um típico homem casado brasileiro. Minha esposa e eu fazemos sexo talvez uma vez por semana, e dependendo dos nossos problemas profissionais durante a semana, às vezes o sexo passa até batido e ou despercebido…
Quando nós nos casamos a minha esposa era daquelas que só conheciam a posição sexual missionária, e algumas pequenas variações da mesma… Nada mais do que isso.
Mas tudo isso mudou com uma situação acidental nossa. Minha esposa e eu fizemos um acordo para apimentar a nossa relação que estava muito fria, ela veio com a ideia de que precisávamos voltar ao básico e recomeçar.
Ela me disse que precisava da atenção extra de outro homem e que eu precisava presenciar tudo…
Ou seja, ela queria se exibir, se insinuar para outro homem, e eu teria que presenciar tudo à distância.
Eu pensei que ela estava louca, mas ela me disse para ouvi-la e deixar acontecer, e que era pra eu confiar nela.
Ela então propôs se vestir com um microvestido, super curto, branco, que realçava e marcava a sua calcinha, ela se maquiou toda, passou um batom muito vermelho, e nós seguimos em direção a um bar, que ficava no lobby de um hotel bem conhecido em nossa cidade, e que era perto de onde nós moramos o (Isso me causava uma grande ansiedade, angústia e nervosismo.)
Imaginar que ela poderia conhecer um homem que ela se sentisse atraída, e fosse meter com ele em um quarto daquele hotel me deixava louco de excitação. Esse bar é conhecido em nossa cidade como o reduto dos solteiros(as), caso você esteja afim de conhecer alguém, esse é o local certo.
Sua ideia era que, se ela achasse o tal homem , então ela me mandaria entrar no bar e ela me apresentaria como um velho colega de faculdade . Ela então me apresentaria ao homem que ela acabava de conhecer e eu teria que me sentar ali mesmo ao lado dela enquanto ela flertava para frente e para trás com ele. Eu concordei com o seu plano, e ela partiu para a ação…
Eu quero enfatizar que isso tudo era muito louco pra mim, mas eu também sou homem suficiente para admitir que a minha esposa é muito sensual e gostosa, e por isso eu tinha certeza que o seu plano funcionaria, (eu estava disposto a tentar…)
Eu sabia que ela não teria nenhum problema em chamar a atenção de todos!
Ela partiu pro o bar do hotel e me disse que ela me enviaria um texto no whatsapp se encontrasse um homem que ela gostasse. Me sentei no lobby e aguardei… Passaram umas duas horas, e eu estava surpreso com o fato de que ela ainda não havia feito nenhum contato… Nem de texto.
Então, cerca de meia hora depois, recebi o texto. Ela me disse: “Venha aqui, mas lembre-se que te amo com todo o meu coração”.
Minha mente começou a se perguntar o que diabos ela estava fazendo, especialmente com a quantidade de tempo que havia se passado…
Eu entrei na área do bar e vi minha esposa sentada ao lado de um homem. Meu palpite era que ele tinha cerca de uns 45 anos e era um homem bem afeiçoado. Quando eu me aproximei do bar, vi que ele tinha o braço meio que ao redor dela com a mão na parte de trás da cadeira. Eu pedi uma bebida e estava de pé atrás de algumas pessoas no bar a cerca de três metros de distância. Eu tenho que admitir que eu podia sentir o meu coração acelerado batendo no meu peito… Ela virou-se para olhar ao redor e me viu de pé ali. Ela gritou para mim e disse “Oh meu Deus, Evandro, vem cá…”
Eu caminhei até ela, e o homem retirou a mão de sua cadeira. Ela se virou para ele e lhe falou que eu era um amigo de faculdade, e que ela tinha estudado comigo. Ela então se levantou e me deu um grande abraço. Ela voltou a se sentar ao lado desse homem, e me apresentou a ele. Seu nome era Thomas. Apertei a sua mão e perguntei a minha esposa como ela estava… Ela continuou me dizendo que estava bem e falou pro Thomas que ela teve a maior paixão por mim na faculdade, e outras coisas mais… Eu joguei, e disse a ela que eu não tinha ideia dessa paixão… kkk.
Eu disse ao Thomas que ela era a mais linda da nossa turma, e que nunca me imaginei tendo qualquer chance com ela…
Nós fomos de um lado para o outro como se tivéssemos acabado de nos reconectar e reencontrar… A situação era uma loucura…
Ela comentou sobre o meu anel de casamento e eu disse a ela que eu era casado sim, mas o sexo não é o que costumava ser…Ela então disse: “Oh, meu Deus, eu estava dizendo ao Thomas que eu tenho o mesmo problema.” Tomas então disse que ele estava falando para ela que nenhum homem em sã consciência poderia se cansar de uma mulher como ela. Ele a encheu de elogios, falou quão linda ela era, e quão sexy ela olhava pra ele.. . Ele perguntou minha opinião. Eu disse a ele que isso pode acontecer após 20 anos de casamento! Mas eu também falei que ela estava mais linda agora do que na época de faculdade.
Minha esposa balançou a cadeira em direção ao Thomas com as pernas abertas, virou a cabeça para mim… e me pediu para guardar sua cadeira que ela já voltaria. Eu disse, claro, enquanto o Thomas olhava diretamente para para baixo entre as pernas abertas da minha esposa! Sua mini saia era muito curta e mostrava sua calcinha branca e sua bucetinha depilada marcando a calcinha… Uma cena alucinante !
Era nítido que a atenção de todos estava voltada para as pernas da minha esposa, que as cruzava e descruzava a todo instante. Eu pedi uma caipirinha, e minha esposa fez questão de dar aquela voltinha básica para o Thomas ver todo o seu corpo. Ela foi ao banheiro, e pediu ao Thomas que lhe acompanhasse…
Passou-se cerca de uns 30 minutos, e ela volta do banheiro, me deu um beijo na boca, segurou a minha mão, e me arrastou pra fora do bar… Entramos em nosso carro, e entes que eu pudesse perguntar pelo Thomas, ou o que tinha acontecido, ela levantou a saia, e me mostrou a sua bucetinha toda vermelhinha… Ela me disse, “Aqui corninho… Olha bem pra minha pererequinha toda esfoladinha… Acabei de dar pra um pauzão de uns 20cm,.. E ele me fudeu todinha…
Ela falava isso enquanto me beijava, eu podia sentir o gosto de porra na boca dela… Ela me disse que ele havia gozado na sua boca, e que ela não havia lavado justamente para eu sentir o gosto de seu amante…
Minha gente, essa foi o momento de maior excitação na minha vida…a sensação era única, eu queria saber cada detalhe… Ela me contou que eles entraram no banheiro masculino, trancaram a porta, ele a virou de costas contra a parede, levantou a sua saia, puxou a sua calcinha pro lado e a penetrou por trás com força… Mordendo suas orelhas e seu pescoço… Depois de algumas metidas ele sentou no vaso, e ela se sentou no pau dele…
Ela rebolava e gemia pedindo mais… uuiiiii… Quando ele sentiu que ia gozar ele se levantou, colocou minha esposa de joelhos e encheu sua boquinha de leite… E foi esse leitinho do Thomas que ela trouxe pra mim, e que eu estava sentindo o gosto em seus beijos alucinantes… Naquele momento eu me enchi de coragem e falei, eu quero ser seu corninho pra sempre meu amor !
Foi uma sensação indescritível de liberdade. Eu sabia que as pessoas no bar haviam notado o que tinha acontecido.. E quanto mais pessoas sabiam, mais eu ficava excitado…
Fomos para casa e transamos feito dois adolescentes. Desesperados de tesão ! Foi absurdamente gostoso ! Sou corno, mas sou muito feliz !!
Que delícia esse conto
Nossa primeira vez!
Quando nos conhecemos, tínhamos 16 anos, já no nosso primeiro beijo foi perceptível a química entre a gente. Nós ainda eramos virgens e estávamos descobrindo as coisas boas da vida. Ainda é vivo na memória o dia do primeiro boquete, da nossa primeira vez… do nosso primeiro orgasmos juntos… Casamos… e sempre tivemos uma vida sexual muito ativa e feliz.
Um certo dia, querendo apimentar mais a nossa relação, decidimos conhecer o mundo do swing. Pesquisamos algumas casas, como era dentro da casa, como tinha que se vestir, se comportar… Fomo conhecer uma casa de swing bem famosa aqui na nossa cidade… foi uma loucura, aquele cheiro de sexo, pessoas bonitas, pegação, transamos como nunca, no quarto com todos vendo, no camarote que conseguimos… Naquela noite entramos na Dark Room, trocamos amassos com um casal, que até hoje não sabemos quem eram… Na volta pra casa, ela comentou comigo que o “amigo” tinha roçado o pau na bucetinha dela e que tinha acariciado o seu cuzinho, perguntei se ela tinha gostado e ela me respondeu que sim. Fomos mais algumas vezes nessa casa, fizemos amizades com casais do meio, realizamos nossa primeira troca, segunda, terceira… até que chegou o dia que ela comentou que queria sair com um single. No momento relutei, afinal, no nosso acordo não incluía solteiros nas nossas aventuras… A partir desse dia sempre quando íamos transar, ela me chupava e ficava de quatro e tirava o meu pau da boca e falava, imagina agora um outro macho me penetrando… ou quando ela cavalgava empinava bem a bunda e dizia agora um amigo vem e mete no meu cuzinho e fazemos uma DP gostosa… isso mexia comigo, me deixava com um tesão tremendo e sabia que com ela também, pois gozava gostoso e gemia feito uma putinha.
Foi então que deixei a fantasia rolar e começamos a procurar o PA…
Lembro que era mês de Janeiro quando marcamos de nos conhecermos, estava calor, então decidimos ir a um barzinho para beber uma cerveja. Ela usava um vestido, desses de verão onde realçava os seus deliciosos e belos seios, e claro fui verificar e a safada estava sem calcinha… Chegando ao bar, bebemos e conversamos diversos assuntos foi quando percebi que ela mordiscava os lábios, logo já sabia que ela estava interessada em aprontar. Quando deu um certo horário resolvemos sair do barzinho e num tom direto ela perguntou a ele se queria esticar a noite em um motel e ele concordando de imediato.
Ao chegarmos a suíte, enquanto fui pegar uma água, os dois já começaram a se amassar, aquilo pra mim era uma sensação estranha, de ciúmes e tesão ao mesmo tempo, fiquei em pé, ao lado da cama, vendo de camarote os dois se pegarem, meu coração parecia que ia sair pela boca, mas meu pau estava extremamente duro. Foi quando ele tirou o vestido dela, a deitou na cama e começou a chupá-la, foi ai que ela me olhou com cara de safada e ela gemia, se contorcia até tremer a perna e gozar… logo que ele ficou de pé, ela sentou na beira da cama e abriu a bermuda dele… ela chupava aquele pau como muita vontade, lambia a cabeça, engolia, punhetava, e aquilo me deixava louco, ver a minha paixão pagando um boquete tão gostoso a outro homem. Quando percebeu que ia gozar ele pegou ela colocou de quatro pós a camisinha e começou a meter, iniciou bem devagar, e foi aumentando as socadas, ela gemia, estremecia, a cada socada ela delirava… e foi assim que eles gozaram juntos… eles foram ao banheiro se limpar e eu ali estático de pé na beira da cama. Quando voltaram ela veio a minha direção e me deu um beijo e perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, então ela disse que queria mais, foi ai que ela iniciou outro boquete para animar o amigo, quando o pau dele já de pé, ela começou a cavalgar, e quicava muito, rebolava, era um sobe e desce lindo de ver. Ela para e veia até a mim e pediu para eu deitar na cabeceira da cama, ela ficou de quatro e cochichou no meu ouvido “- amor quero dá o cuzinho para ele, posso?” respondi que sim, ela pediu para ele penetrar no seu rabinho, enquanto o pau dele entrava, ela me beijou e desceu com a boca até a minha rola e iniciou um boquete, ali estava uma das fantasias dela sendo realizada, enquanto o amigo comia o seu cuzinho ela fazia um boquete para mim, não aguentei muito vendo aquela cena e gozei gostoso, ela sentindo a minha porra, também gozou o amigo não demorou muito e também gozou… ficamos ali os três deitados extasiados… ao voltar pra casa, a safada me disse que queria repetir e que agora teria que ter uma DP… Claro que realizamos… #Conto #Menage #EsposaSafada
Uma noite alucinante 🙈😈
Imagine um casal chegando numa casa de swing. Num primeiro momento, se sentam numa mesa para assimilar o clima e observar melhor as pessoas. Logo, um rapaz começa a medir a moça dos pés à cabeça, más não se aproxima. Eles caminham juntos e claro, de mãos dadas. Seguem pelo local para conhecer melhor o lugar. Vão em um tal de Dark Room. Como o nome sugere, quarto escuro: não vêem ninguém… Somente mãos, pegando apalpando. A saia da mulher é levantada a todo momento e dezenas de dedos invadem sua calcinha. Homens? Mulheres? Ambos? Como saber? Más os dedos entram em sua PPK úmida e ansiosa. Vários beijos, vários apertos, um atrás do outro… Saindo da sala, ela vê o rapaz do início, mas agora, com o corpo repleto de desejos. Se encostam num lugar chamado labirinto, um canto mesmo de perdição. O Rapaz pega na cintura dela sem se importar com o homem ao seu lado. Ainda de mãos dada, ela beija aquele rapaz que imediatamente, a vira de costas subindo sua saia e colocando pro lado, sua pequena e já molhada calcinha. Sem soltar as mãos do seu homem, ela é penetrada ali mesmo. Várias pessoas passando ao lado e ela gemendo, em delírio gozando, enquanto o cara, metia com vontade em sua PPK e chupava seu pescoço. Depois de alguns minutos, o rapaz gozou fundo, dentro da moça e ela delirou e gozou pela segunda vez. Virando a moça de frente, o rapaz levantou sua blusa e enquanto chupava um peito, apertava o outro. O homem que acompanhava a moça não acreditou quando o rapaz, forçou a cabeça da moça para baixo pois ele queria que ela chupasse todo o resto do gozo que respingava de seu pênis ainda duro. A moça, sempre de mãos dadas, ajoelhou e chupou até o rapaz gozar, mais uma vez, agora dentro de sua boca. Sem dizer nada, o rapaz levantou sua calça e se perdeu na escuridão, enquanto a moça se levantava e virava para seu homem, dando um beijo, daqueles de ficar sem fôlego, para ele sentir também o gosto do semem do rapaz na boca. Sem soltar as mãos, eles caminharam de volta pra mesa, onde ficaram alguns momentos, se preparando para o restante desta noite alucinante… 😈💭🤘
By: @Casalaprendiz 🙈😜
Nosso 1º swing
By: Jane & Mario
Oi TeContos. meu nome é Jane e o meu marido se chama Mário, somos de SP e temos 44 anos e 20 anos de casado, mas nos conhecemos a 24 anos ainda na faculdade. Casamos no último ano da faculdade e temos filho de 20 anos. vou contar sobre um fato que mudou nossas vidas num momento muito difícil. Isso ocorreu a 2 anos atrás. Estavamos com 41 anos e perdemos nossos empregos praticamente ao mesmo tempo. O trauma foi grande. Nosso filho entrando numa faculdade cara, casa e carro para pagar e ambos desempregados.
No inicio fomos levando com tranquilidade, mas como não tinhamos muitas reservas já que tinhamos comprado nossa casa e tinhamos parte ainda a pagar, a coisa foi ficando apertada.
Passado um ano, nossas economias já estavam quase no fim, assim como nosso tesão e libido e tinhamos até então. Transavamos de 2 a 3 vezes por semana com um fogo invejável. Mas agora a preocupação com o futuro não permitia pensar mais em sexo e não nos procuravamos mais na cama. Até que surgiu uma festa de aniversário de casamento de um casal amigo nosso. No inicio dissemos que não iriamos, que não estavamos com ânimo para festas, mas ele insistiu e disse que iria nos buscar se não fossemos. Não teve jeito e lá fomos nós. João e Lidiane nos receberam muito bem, sempre animados e colocando todo mundo para cima, como sempre. Até nos soltamos um pouco e aproveitamos a festa, mas no final eles perceberam que algo não estava bem e contamos que já estavamos desempregados a 1 ano e as economias estavam no final.
Então eles nos disseram que precisavamos nos divertir um pouco mais para esquecer isso tudo e abrir a cabeça para novas oportunidades (nem imaginávamos que oportunidades nos surgiria!!!).
Eles disseram que iriam para a praia no “apertamento” deles na manhã seguinte e que deveriamos ir junto para tirar o stress. Dissemos que não tinhamos dinheiro para gastar com lazer, mas eles novamente nos animou dizendo que não iriamos gastar nada pois a casa era deles, como só iam os 4, podiam ir no carro deles e a comida eles fariam em casa mesmo para não gastar muito. Diante disso, não tivemos como recusar. Na manhã seguinte, lá fomos nós 4 para a praia. Fomos direto sem passar pelo apartamento. Como já estava tarde iriamos tomar um bom banho de mar para recarregar as baterias e lavar a alma, como disseram nossos amigos. Depois de muito banho de mar e um sol maravilhoso fomos para o apartamento deles, ou melhor, apertamento mesmo (quarto, sala, cozinha e banheiro). Tomamos um banho, jantamos e ao irmos dormir eles nos ofereceram o quarto, mas decidimos ficar na sala e dormir no sofa-cama, já seria um abuso. Fomos dormir e eles deixaram a porta do quarto entre-aberta. Logo em seguida começamos a ouvir um rangido da cama, uns gemidos e finalmente gozos incríveis. Meu marido ouvindo aquilo se animou na hora e veio armado me cotucar por trás. Como estavamos na sala e sem saber quando iriam sair, ficamos só nos masturbando e gozamos pela primeira vez depois de vários meses a seca. Na manhã seguinte, João e Lidiane já sairam do quarto se beijando e olhando para nós perguntaram se o barulho incomodou muito e se tinhamos aproveitado também. Eu olhei para o Mario e nossos olhares já denunciaram que a coisa não ia indo bem na cama também. Bem, foi ai que tudo começou. Eles disseram que tinhamos que inovar criar possibilidades na cama também. Não estavamos entendendo nada e ai ele foi bem claro:
- “meus amigos, precisam fazer swing. troca de casais. suruba!!!”.
Acho que nossos olhares novamente nos denunciaram e deviamos estar chocados. Nossos amigos de velha data fariam swing? Então Lidiane assumiu a conversa, disse que também tiveram uma baixa no tesão a uns anos atrás e lendo artigos sobre sexo, viram que o swing poderia trazer algum sabor a mais para a cama do casal. Realmente dá insegurança, mas quando tem amor, isso só reforça o laço conjugal e tras o fogo de volta. Perguntei o que eles nos aconselhavam então. Eles disseram que poderiamos começar transando os 4 na mesma cama, sem troca e vendo o que os outros faziam despertaria interesse. Perguntei quando, e eles muito rápidos, disseram:
- “AGORA!!!”. Todos tomaram banho e fomos para o quarto enrolados na toalha. João e Lidiane logo jogaram a toalha de lado e começaram a se beijar, apalpar… João chuvapa os seios lindos da Lidiane e ela o punhetava lentamente. Ai ela desceu e abocanhou o penis do João e começou uma chupada incrivel. João a interrompeu e a colocou na cama para chupá-la. Foi ai que meu marido não resistiu. Ele tirou minha toalha e começou a me chupar também. Chupava com uma volupia e desejo incriveis. Ai pedi para ele tirar a toalha e virar seu penis para mim, assim iriamos fazer um 69. Fiquei sobre ele chupando enquanto ele me chupava. Meu corpo começava a tremer de tesão. Nossos amigos ficaram animados que estavamos nos liberando e perdendo o pudor. Ai o Mario me diz que gostaria de ver outro homem me comer. Eu fiquei sem jeito, mas com o tesão tomando conta de mim, perguntei para a Lidiane se o João poderia me comer. Ela disse sem problemas, mas que depois o Mário era dela. Disse que tudo bem. Eu fiquei de 4 na beira da cama e o Mario ainda me chupando e ele pediu para o João vir me comer que ele iria olhar bem de perto. Ele perguntou se queriamos que ele usasse camisinha, mas como confiamos no casal, dissemos que se ele não quisesse tudo bem. Bem, ai João ficou em pé e começou a pincelar seu pau na minha xotinha, que antes só tinha sido penetrada pelo Mário. Ele foi colocando lentamente e o Mario acompanhando tudo e lambendo meu clitóris. João começou a estocar num ritmo gostoso, sem violência e meu marido acompanhava com sua lingua sentindo o melzinho da minha bucetinha.
Quando avisei que estava quase gozando, João começou a estocar mais forte e gozamos juntos. Pude sentir seu esperma me enchendo minha xota. Mas ai veio o mais incrível, o João tirou seu pau de dentro de mim e o meu marido começou a sorver todo meu mel junto com o esperma, lambeu tudo, enfiou sua lingua dentro para tirar tudo o que podia e ainda colocou os dedos para tirar o que sobrou e lambeu cada um deles.
Nessa lambança toda, gozei mais uma vez na boca do meu marido e ele gozou na minha boca deliciosamente. Mas ainda era de manhã e tinha muito chão, ou melhor, sexo, pela frente. Depois que gozei duas vezes, Lidiane disse que era sua vez e agora ela iria emprestar o Mário para ela se satisfazer. Nisso ela chamou o João para deixar na cama, o chupou até seu pau ficar durissimo novamente e montou nele. Deu uma cavalgada e pediu para o Mário lamber seu cuzinho e deixá-lo bem molhadinho e preparado para uma dupla penetração. Novamente fiquei abismada. Quanta surpresa nossos amigos ainda guardavam? Mário foi sem demora e lambeu o cuzinho da Lidiane e o deixou piscando de tesão. Ai ela pediu para ele a penetrar. Como eu nunca fiz anal, João estava todo animadinho e foi com vontade. Com o pau duro peito pedra ele enfiou tudo na Lidiane e começou um vai-vem incrivel. Os 3 pareciam em sintonia total e Lidiane delirava de prazer. Minha xota começou a melar novamente e comecei a me masturbar. João, vendo minha siririca pediu se ele poderia me chupar. Logicamente que não neguei e fui até ele. Fiquei com a perna aberta sobre sua boca e minha bunda voltada para a Lidiane.
Nisso ela começou a morder minha bunda e colocar sua lingua no meu cuzinho. Parecia que estava tomando choque. Comecei a tremer toda. Mário, vendo aquilo não acreditava e disse que iria gozar a qualquer momento. Lidiane continuo enfiando sua lingua no meu cu e na minha xota junto com seu marido João. Fui a loucura, assim todos os demais. Gozamos todos em sequencia. Eu o Mário, a Lidiane e o João. Caimos exaustos e rindo a toa na cama. Olhei para o Mário e não podiamos acreditar no que estavamos fazendo, mas estava feito e foi muito bom. João e Lidiane perguntaram se estavamos gostando e pelos nossos sorrisos não tinheram dúvidas.
Achei que por aquele dia estava tudo terminado, mas Lidiane disse que eu ainda não tinha feito tudo, que precisava liberar o cuzinho para o marido dela. Falei que era virgem no anal e ela disse daqui a pouco não seria mais. Ela colocou um travesseiro na cama e pediu para eu deitar sobre ele com a bunda bem levantada. Achei que já ia ser estocada sem dó nem piedade, mas ela veio e começou a me chupar. Começou lambendo meu clitóris e quando sentiu meu mel escorrer colocou a lingua toda na minha bucetinha.
Enquanto isso ela foi rodeando meu anelzinho com o dedo e quando ele começou a piscar ela colocou o dedo na minha xota para lubrificar e lambeu o cuzinho, ai foi me penetrando bem devagar. Quando entrou tudo ela perguntou
- está gostando?
Só gemi e sinal verde estava dado. João se posicionou atrás de mim e foi forçando a cabecinha. Entrou gostoso, mas quando ele tentou colocar mais eu travei. Ai Lidiane começou a me masturbar e fui relaxando.
Nesse momento, Mário disse, hora do casal 69 entrar em ação, e lá foi ele novamente para baixo de mim me chupar e ver a piroca do seu amigo detonar meu cuzinho. Ele ficou alí me chupando e vendo o entra e sai até o João e eu gozarmos. . Para finalizar com chave de ouro, ou melhor, chave de xota, Lidiane disse que eu iria chupá-la até ela gozar e que agora o Mário iria comer meu cuzinho por direito. E assim foi. Meu marido comeu meu cuzinho e eu chupei pela primeira vez uma xota. E não é que é bom? Depois desses dia incrível de sexo até então inimaginável para Mario e eu, voltamos felizes para casa e para nossos problemas. Mas nossa vida na cama melhorou e muito. E relaxados e com a cabeça e espírito mais aberto, nossa vida foi melhorando, conseguimos nos empregar pouco tempo depois daquele dia… e só melhorar…
Meu marido Mauro e nosso amigo Carlos me comeram...
By: Gerlene
Eu me chamo Gerlene, tenho 30 anos e sou casada com o Mauro, que tem 33 anos, e adoramos sexo…
Esse caso começou num domingo pela manhã quando eu e meu marido estávamos nos preparando para ir ao clube. Íamos nos encontrar com um amigo que estava sozinho, o Carlos – a mulher tinha viajado – e já tínhamos fantasiado muitas vezes a participação dele nas nossas trepadas.
No começo eu ficava meio constrangida, mas fui acostumando com a idéia e já gostava mesmo de falar sobre ele, quando a coisa estava quente e eu conseguia soltar o verbo.
Nesse dia eu já acordei excitada e meu marido, Mauro, ficou brincando no meu ouvido, que eu tinha que colocar um biquíni que deixasse os dois de pau duro. Ele sempre falava que achava que o Carlos se masturbava pensando na minha bunda e isso me deixava molhada.
Escolhi um biquíni fio dental bem pequenininho e fui mostrar para o Mauro. Ele reclamou que não era de lacinho e assim não poderia desamarrar para passar óleo em mim.
Fiquei meio chateada, mas fui trocar para não deixar ele bravo. Escolhi o menor biquíni que eu tinha, um azul minúsculo, com lacinho. Estava me olhando no espelho quando ele se aproximou, me agarrou por trás e disse que eu estava uma coisa de louco e que ia matar o Carlos de tesão.
Coloquei um vestido quase transparente, bem leve, tipo uma saída de praia, por cima e fomos para o clube. Eu estava pegando fogo e o Mauro ficava falando cada coisa que me deixava ainda mais quente. Acho que até molhei o banco do carro.
Quando chegamos ao clube fomos para o ponto combinado, um lugar gramado com várias cadeiras de piscina , afastado e sossegado. O Carlos já estava de sunga deitado numa cadeira e tomando sol. Eu tirei logo o vestido e fiquei só de sandália e biquíni. Ele levantou pra dar um beijinho e disse:
- “Olha só Fernanda !!
E me fez dar uma voltinha. O Mauro ficou só olhando e rindo com cara de sacana. Passei bronzeador rapidinho e deitei no meio dos dois. Ficou a minha cadeira no meio e os dois me ladeando. O Mauro foi buscar uma bebidas e nós ficamos no papo.
Depois de uma hora tomando sol,cerveja e conversando a coisa já estava quente e começamos a falar de praias de nudismo e como seria gostoso ir à uma. Resolvi então deitar com o bumbum pra cima e pedir ao Mauro que passasse bronzeador.
Senti a eletricidade no ar. Os dois sentados nas cadeiras virados pra mim e conversando, enquanto o Mauro soltava os nós da parte de cima do biquíni e começava a massagear minhas costas, bem devagar usando óleo. Fingi que estava distante, quase dormindo e deixei a coisa correr.
Ele foi baixando a mão até desamarrar um dos lados da parte de baixo do biquíni e lambuzou minha bunda com óleo de montão. Eu abri um pouquinho a perna e senti o bronzeador escorrendo até a xoxotinha – nessa hora o Carlos estava a meio metro da minha bunda vendo meu marido me massagear de um jeito meio sacana.
Virei um pouquinho a cabeça e percebi que ele estava tentando esconder o volume descomunal que tinha se formado na sua sunga vermelha. Mas o Mauro não quis nem saber e prosseguiu com a massagem chegando mesmo a colocar a pontinha do dedo no meu cuzinho. Quase gozei. Ia ser engraçado - eu ali no meio dos dois gemendo.
Mas o clube começou a encher e a situação ficou meio perigosa – meu marido amarrou então meu biquini e eu sentei na cadeira. Quando olhei para a cara do Carlos notei que ele estava transtornado. Resolvemos então ir embora.
Meu marido se ofereceu para levá-lo em casa, pois ele tinha vindo para o clube de bicicleta e nós numa camionete. Enquanto meu marido e ele colocavam a bicicleta no carro fui até o vestiário e tirei o biquini, ficando só de vestido.
Estava sentindo um tesão enorme e cheguei a alisar de leve a xoxotinha, o Carlos queria ir junto com a bicicleta no bagageiro por que não tinha espaço na cabine, mas depois de muita insistência do meu marido e minha, ele entrou e sentou-se ao meu lado.
Fiquei no meio dos dois e me deu vontade de rir quando lembrei do sanduíche que sempre fantasiávamos.
Quando o carro começou a andar meu marido colocou a mão em minha perna e começou a alisar devagarinho. Ele estava de pau duro e não resisti a tentação de passar a mão. Ele quase deu um salto surpreso e o Carlos olhou na hora e percebeu a situação. Mas não me abalei e continuei a alisar o pau de Mauro por cima do calção.
Que situação - eu sem nada por baixo de um vestidinho transparente, sentindo o corpo de Carlos me apertando inteira por falta de espaço no carro e alisando Mauro que subia a mão pela minha coxa.
Mas faltava alguma coisa e numa curva meio fechada (acho que foi de propósito) fui jogada para o lado de Carlos e com minha mão livre segurei na sua perna, pertinho da virilha e senti que ele estremeceu. Deixei a mão ali um pouco e toquei de leve no seu saco por cima do short. Ele pegou minha mão e colocou em cima do pau. Levei um susto, mas deixei e comecei a alisar devagarinho. Era muito grosso e estava duro como pedra.
Quando chegamos ele saiu do carro, pegou sua bicicleta e veio se despedir. Aí falou:
- Eu tenho uma garrafa de vinho em casa … vamos tomar?
Topamos na mesma hora … eu estava até um pouco tonta com o que tinha acontecido. Entramos no elevador um pouco constrangidos, os três meio sem graça.
Quando entramos no apartamento pedi para usar o banheiro … queria tomar um banho. Os dois foram abrir o vinho e ficaram conversando na sala.
Tirei o vestido e fiquei vendo espelho com estavam as marquinhas de biquini. Então cheirei minha mão direita, com a qual eu tinha tocado o Carlos, e veio aquele cheiro de homem, uma mistura de suor e esperma.
Me deu um tesão enorme … comecei a alisar o clitoris e quase gozei, lembrei daquele cacete enorme na minha mão e me veio uma vontade enorme de lamber cada pedacinho.
Entrei no chuveiro me banhei e deixei a água morna escorrer pelo corpo, depois de enxugar coloquei o vestido, ainda sem nada por baixo, e voltei para a sala. Os dois estavam tomando vinho e o Carlos foi pegar uma taça na cozinha para mim.
O Mauro (meu marido) ficou me olhando com uma cara de sacana … aí falei que tinha uma surpresa e levantei um pouco o vestido. Quando ele viu a bucetinha peladinha ficou louco. Veio prá perto de mim e ficou alisando devagarinho, sentindo como estava depilada.
Aí disse no meu ouvido que tinha falado para o Carlos que meu sonho erótico era ser “devorada” pelos dois ao mesmo tempo, um sanduíche daqueles.
Quando Carlos voltou com o vinho resolvemos começar uma brincadeira com um dadinho. Quem tirasse o menor número pagava uma prenda para quem tirasse o maior.
Na primeira eu ganhei e o Carlos perdeu. Mandei que ele ficasse só de short. Ele tirou a camisa simulando um striptease com aquela cara de sacana que só mesmo ele tem. Mas pude perceber uma ereção daquelas e ele não tinha como esconder.
Na rodada seguinte o Mauro ganhou e eu perdi. Ele mandou que eu mostrasse o que sabia fazer com a boca usando a garrafa de vinho, que estava quase vazia.
No começo fiquei meio sem graça, mas coloquei o gargalo na boca e comecei a lamber. Os dois observavam extasiados. Deixei a garrafa escorregar quase até a garganta e o vinho escorreu para minha boca. Mostrei aos dois minha língua cheia de vinho e engoli. Percebi que mal se aguentavam com o meu show. Dava para sentir o gosto do tesão no ar.
Na terceira rodada Carlos ganhou e meu marido perdeu. Mandou que ele ficasse nu e alisasse o cacete até endurecer. Ele não precisou nem de incentivo – tirou a camisa e o short – também não precisou fazer nada porque estava com o pau duríssimo. Ele brincou um pouco fingindo uma punheta e nós caímos na gargalhada.
Neste ponto eu ainda estava vestida e o Carlos só com o short. Então ele ganhou e eu perdi.
Ele mandou que eu fosse até a cozinha, apoiasse as mãos na mesa e levantasse o vestido deixando o bumbum à mostra. Ele queria ver a marquinha do biquini. Fiz o que ele queria – senti ele me observando e podia ouvir sua respiração acelerada.
Olhei prá trás e vi que ele segurava aquele pau enorme e iniciava uma punheta. Então ele o encostou na minha bunda – estava quente – e disse no meu ouvido que eu ia sentir aquilo tudo dentro do meu rabo.
Eu falei que não aguentaria – que só com muito lubrificante suportaria. Ele riu e mordeu de leve minha orelha.
Voltamos para a sala e encontramos o Mauro no sofá com o pau duro … nos observando.
A próxima rodada foi vencida pelo meu marido e Carlos perdeu. Ele determinou que o Carlos colocasse o pau para fora e tocasse com ele de leve no meu rosto. Claro que ele adorou pagar a prenda.
Quando senti aquela glande roçando minha bochecha não resisti e passei a língua deixando minha saliva escorrer por ela. Carlos ficou louco. Mas ainda faltava a última rodada.
E eu perdi. Meu “castigo” foi tirar o vestido para os dois assistirem. Fui para perto da parede e comecei a dançar e tirar devagarinho. Os dois sentaram no sofá, ambos nus, e começaram a alisar os cacetes que brilhavam de tão duros.
Tirei tudo e fiquei só de sandálias. Apoiei as mãos na parede e deixei que os dois apreciassem meu bumbum – forcei para trás e eles puderem ver um pouco do meu cú. Isso me deu um tesão enorme.
Neste ponto eles não reisitiram e partiram prá cima de mim. Os dois tentaram me beijar a boca ao mesmo tempo, mas o Carlos acabou sendo mais rápido e nossas línguas se enroscaram. Mauro mordeu o bico do meu peito com vontade e senti uma mistura deliciosa de dor com tesão.
A coisa estava tão forte que mal me aguentava em pé.
Então os dois se ajoelharam – parecia que tinham combinado – e um começou a chupar a bucetinha enquanto o outro enfiava a língua no meu cuzinho. Uma sensação incrível.
Depois de algum tempo eu estava a ponto de explodir … então eles se levantaram e empurraram minha cabeça de encontro aos dois cacetes. Comecei pelo Mauro a chupar com vontade engolindo tudo – cheguei a sentir seus pelos dentro da minha boca e a cabeça fazia cócegas na minha garganta.
Quando ele estava a ponto de gozar passei para o Carlos (nosso amigo) – aí foi diferente porque mal cabia na minha boca. Primeiro lambi bastante e depois suguei aquele monumento com toda força … fiquei olhando o rosto dele … parecia se contorcer de tanto tesão. Quase explodiu, mas não deixei.
Pedi que os dois subissem no sofá e ficassem de quatro virados prá mim. Então comecei a lamber o cú de um enquanto colocava o dedo indicador no outro e mexia devagar. Foi gostoso sentir os dois como minha putinhas … e eles chegaram mesmo a rebolar pedindo mais.
Então Carlos, nosso amigo, levantou e saiu da sala. Enquanto isso meu marido me pegou pela cintura e me sentou com força no seu pau … senti ele entrar inteiro na bucetinha que estava úmida e latejante.
Assim ficamos … eu de costas prá ele sentada no colo.
O Carlos voltou do banheiro trazendo um tubo de lubrificante. Ele em entregou e pediu que passasse bastante naquele pauzão. Lambuzei todo, até o saco.
Então Mauro me virou e beijando minha boca me fez sentar no cacete. Senti que Carlos começava a lamber meu cú e colocar um dedo, depois dois … naquele momento senti uma mistura de medo com um tesão incrível.
Então ele encostou o cacete na entrada e forçou um pouco … cheguei a ver estrelas. Mas com a ajuda do lubrificante ele foi enfiando devagar.
Tentei fugir mas meu marido me segurava pela frente e Carlos por trás – quase não podia me mover. Ele continuava a penetrar e parecia que não teria fim … em um determinado momento não aguentei e comecei a chorar. Mas eles não vacilaram.
Depois de alguns segundos, com o pau enorme todo dentro, comecei a mexer devagar e senti uma onda de prazer tomar meu corpo todo. Mauro falava no meu ouvido:
- Olha aí seu sonho sendo realizado. Que sanduíche mais gostoso.
E foi mesmo. Gozamos os três juntos e senti meu corpo ser inundado por esperma. Acho que desmaiei porque quando abri os olhos estavamos os três deitados no tapete, nus e relaxados.
Depois de algum tempo Carlos começou a me beijar e tocar meus seios. Quando olhei ele estava novamente de pau duro. E Mauro também.
Falaram que eu não saíria dali sem um banho de “leite”. Comecei a bater uma punheta nos dois e eles se ajoelharam, um de cada lado, deixando os paus próximos ao meu rosto.
Fiquei deitada chupando os dois. Ao mesmo tempo eles alisavam os cacetes e tentavam enfiar na minha boca.
Meu marido me perguntava se e tinha gostado do cacete do Carlos no meu rabo e eu respondia que sim, que queria provar outras vezes, que queria foder com ele num motel, que sempre sentira um tesão enorme por aquele sacana …
Aí Mauro começou a gozar …. a porra foi toda para a minha boca … deixei que ele visse e engoli de uma só vez.
Carlos não resistiu e começou a ejacular muito forte … coloquei meus lábios em volta da glande e não deixei pingar nada no tapete.
Cansados e saciados fomos para casa – nossa fantasia foi realizada e abrimos caminho para várias outras.
Nossa primeira experiência a três
Somos um casal carioca, muito apaixonado. Há 17 anos nossos corpos se desejam com a mesma força e intensidade do primeiro encontro. Ela é uma linda mulher na flor da idade (36), dona de um sorriso que lhe subtrai 15 anos. O sorriso é a moldura de uma boca carnuda, ora pequena, ora grande. Mas em ambos os casos, uma boca que não se contenta em apenas beijar: ela transa com sua língua. Incontáveis vezes, percebi uma ereção abrupta pelo simples toque dos nossos lábios.
Ela tem 1,73m, olhos e cabelos castanho-claros, seios deliciosamente empinados, mamilos e aréolas de um tom de rosa claro que foge da paleta tradicional, uma cintura fina, que leva as curvas para uma bunda deliciosamente arrebitada, descendo para coxas muito bem torneadas. E uma buceta tão suculenta e sempre tão molhada que me pergunto o que vem à sua cabeça para deixá-la sempre receptiva deste jeito. É totalmente depilada, costume que adotou recentemente.
Sempre fomos um casal quente. Nossas transas sempre foram muito intensas e apaixonadas. Mas nunca fizemos o que se tradicionalmente chama de “amorzinho”. Por mais que comecemos, sempre migramos para algo mais instintivo e animal, onde eu acabo socando sua xoxota a pedidos, de um jeito bem selvagem.
Fui o primeiro homem dela. E sempre entendi que isso me trazia a responsabilidade de mostrar-lhe o mundo. Ela o conheceu pelos meus olhos. E sempre tentei trazer novidades para a cama, de forma que ela pudesse aproveitar o melhor que o sexo pode oferecer em termos de prazer. E eu sempre imaginei que um dia, eu devesse permitir que ela pudesse avançar no campo da sexualidade conhecendo outras formas de prazer, vindas de relações com outros homens, e até mulheres. E, claro, iria despertando meu fetiche de possuí-la junto com outro homem e vê-la transando também.
Passei por todas as fases que se passa quando se tenta trazer a sua mulher para seu mundo de fantasias: primeiro ouvi “nem pensar!”, depois ouvi “você está louco?”, mais um tempo e veio “para com isso!”, e então “lá vem você com essa ideia doida”. Mais um pouquinho e veio a expressão “para, seu bobo”, e então “vou pensar no seu caso”, até que, finalmente, ouvi “humm, isso pode ser bom”…
Fui persistente, levei 11 anos tentando convencê-la, mas sabia que despertar o fetiche valia a pena.
Algumas coisas me ajudaram ao longo do caminho: comprei vários brinquedinhos, de vibradores a plugs em diversos formatos, e muita lingerie bonita. Lingeries são um problema. Sou da teoria de que uma mulher está bem vestida quando você a vê e tem vontade de sair rasgando a roupa, tal qual um brinquedo de criança. E logo veio a moda dos 50 tons, que despertou nela uma curiosidade voraz sobre romances. Leu mais de 100 livros que tratavam de hostórias quentes onde diversos temas eram abordados: Menage, swing, dupla penetração, sadomasoquismo, voyeurismo, fantasias, sexo anal, e vários outros. Sobretudo, cada livro trazia um aspecto comum: a paixão e seus mistérios. Cruzando essas histórias com tudo o que lhe falei e com tudo o que vivemos em sonhos e fantasias, logo ela se viu dentro do meu mundo.
Um outro fator muito importante foi a entrada nos trinta anos, a flor da idade feminina. Com os trinta, Ela ficou mais consciente de sua beleza e começou a ser mais vaidosa e a valorizar suas partes mais bonitas. Junte uma mulher de 30, literatura erótica e um marido altamente safado e terá uma mulher completamente curiosa por novas sensações. Uma mulher que se masturba se permitindo imaginar-se nas situações que, antes, sua mente não permitia. Parecia que todos os astros estavam conspirando para colocarmos as fantasias na prática.
Com toda essa conjunção de fatores, ela decidiu ousar fazer um ensaio sensual. As fotos ficaram deslumbrantes e eu tive a oportunidade de ver o final do ensaio e sair em uma das fotos. O resultado final ficou absolutamente divino, e combinamos que iríamos, todos os anos, fazer um novo ensaio. No ano seguinte, com 33 anos, partimos para um segundo ensaio onde eu era o espectador principal, do início ao fim. Incontáveis cliques depois em quase quatro horas de puro tesão, terminamos e partimos para um almoço, seguido de uma tarde num motel na zona sul do Rio. Mas essa tarde no motel seria muito diferente de uma tarde tradicional. Eu havia contratado um garoto de programa de um site, com o intuito de provocar nela sensações nunca antes sentidas. Ela sabia da vinda dele, mas não tinha ainda realizado, até a hora em que ele chegou. Foi somente nesse momento que ficou tensa, mas se deixou levar pelo momento. Fiz as devidas apresentações e Fabio, o garoto, começou seu trabalho de forma muito carinhosa e profissional. Deitou-a na cama de bruços e aplicou-lhe uma deliciosa e longa massagem. Eu me sentei em uma cadeira perto da cama e ora filmava, ora assistia, ora chegava perto e lhe fazia alguns carinhos. Eu estava totalmente envolvido pela linda cena, onde minha esposa se entregava a uma massagem pra lá de sensual. Depois de suas costas, pernas e bunda serem devidamente massageadas por cerca de meia hora, delicadamente Fabio a virou de frente, aplicou-lhe hidratante em varias partes do corpo, e, vindo dos seios, massageou todo o seu colo, chegando à virilha. Foi quando ouvi uma frase que até hoje ecoa nos meus ouvidas e me deixa excitado só de lembrar: “a calcinha pode descer pra facilitar seu trabalho, ok? ouvi-la dizer isso de forma simples e firme me fez sentir que, de fato, ela havia entrado totalmente no espírito do momento. Fabio entendeu o recado, desceu-lhe a calcinha e aplicou uma massagem na boceta que foi devidamente filmada e registrada por mim. Uma deliciosa massagem externa combinada com dois dedos dentro em forma de gancho, fazendo sinal de “vem cá”, estimulando seus pontos internos. A cada toque, ela gemia baixinho, arfava, e me olhava, buscando minhas sensações. Eu, admirava e admirava. Não aplaudia, porque com uma mão filmava, e com a outra, me masturbava. Esta massagem vaginal durou cerca de 15 minutos, desceu para as pernas e logo depois, teve suas pernas abertas para que uma nova língua, diferente da minha, a chupasse e penetrasse. Eu estava ali, sentado, admirando seus vários pequenos orgasmos com uma bela chupada de xoxota de Fabio. Ela foi chupada por quase meia hora, por várias vezes me aproximei, a beijei, e tive meu pau muito mamado. Ela me mamava e Fabio chupava sua bucetinha suculenta. Perguntei a ele como estava, e ele disse com satisfaçào “mega melada!”. Logo, ele foi invertendo o corpo e aproximando seu pau da boca da minha bela esposa. Ela logo entendeu o recado e se viu de frente uma nova piroca. A segunda piroca que pôs na boca em toda sua vida. Abocanhou de forma tímida, mas em um segundo começou uma chupada voraz, molhada e quente. Fabio ficou de pé na cama, levantou minha esposa, a colocou de joelhos e disse: “chupa essa pica olhando pro marido. Faz pose e carinha de safada pra ele.” Eu delirava, e não perdia nenhum segundo da cena. Ele então a virou pro espelho e disse: “agora se olha no espelho, vê você mamando a pica, olha que tesão”, e ela curtia a visão, e mamava e mamava como se não houvesse amanhã. E procurava por mim pelo espelho. Eu, totalmente vidrado com sua performance.
Fabio, então, desceu da cama, sinalizou para que ela se virasse e ficasse de quatro. Antes de virar, me olhou, linda, excitada e safada, e piscou para mim, antes de empinar sua bunda e oferecê-la para o garoto. Fábio a colocou de quatro na ponta da cama, vestiu a camisinha, apontou a pica na direção da xoxota molhadíssima, segurou seus quadris e começou um vaivém ritmado. A vi afundar o rosto na cama e gemer alto, curtindo a situação. Cheguei pela frente, dei-lhe um beijo na boca que acabara de mamar um novo pau, e dei o meu pra que sugasse enquanto era fodida por trás. Fabio a comia com fome e força, como ela adora, e foi assim por vários minutos. Até que a deitou na ponta da cama e a comeu por cima, num frango assado, que a permitiu fazer uma das coisas que mais gosta: morder uma pica com sua musculatura vaginal. Ele parou por alguns momentos, com a o pau dentro da xoxota, para curtir as mordiscadas que recebia em seu pau, fruto de alguns treinamentos feitos por conta própria. Fabio delirava com aquelas mordiscadas na cabeça da pica, e tornou a socar funda naquela xoxota suculenta. Em um dado momento, ele aproximou seu mamilo de sua boca e pediu que ela sugasse, pois aquilo lhe dava tesão. Ela sugava e mordia o mamilo dele, enquanto era fodida vorazmente e abraçava o garoto com fome. Dos mamilos, a boca foi sugando ombro de Fabio, até que as duas bocas se cruzaram num beijo alucinadamente safado. Eu a via totalmente envolvida naquela foda quente, me aproximei por trás e introduzi dois dedos em seu cuzinho. Podia tê-la fodido ali mesmo, mas preferi observá-la e curtir sua performance. Fabio foi intensificando o ritmo da socada, até que Ela gozou de forma intensa, seguida por Fábio, que encheu a camisinha de porra quente. Ficaram nos carinhos por um tempo, até que Fabio se levantou e foi tomar um banho. E eu fui abraçar minha mulher, suada, arrombada, gozada, linda.
Nos abraçamos, nos beijamos, ela levantou e foi também tomar uma ducha rápida. Na volta, eles se beijaram e partiram para uma segunda foda ainda mais intensa, que começou com uma chupada que ela tomou em pé. A cena é indescritivelmente gostosa, pois jogava o corpo pra trås, curtindo cada lambida de Fabio em sua fenda.
Ela sentou-se na cama e retribuiu com uma chupada que só ela sabe fazer. Sua boca agasalhava toda a piroca do GP, que estava me pé na cama curtindo suas sugadas.
Após a longa chupada, voltaram para a foda, num papai e mamãe que foi virando um frango assado safado, que depois passou para uma ritmada foda de ladinho, com direito a ouvir de minha mulher “tá gostando, meu corninho?”. Ouvi-la e vê-la soltinha foi um sonho realizado. Minha esposa estava se permitindo viver e entrar na minha fantasia. A foda novamente foi se intensificando e os dois gozaram juntinhos, e ela, ofegante, entregava-se ao seu milésimo orgasmo do dia. Fabio se levantou, se arrumou e eu fui novamente verificar de perto uma mulher suada, arrombada, e deliciosamente molhada. Fabio se aproximou, fez uma nova massagem relaxante nela, mas começou a demonstrar uma vontade de dar uma terceira foda. Mas já era hora dele ir, e queríamos ficar a sós.
Ele se foi e ficamos juntos curtindo a situação, um pouco tensos, mas sabedores de que foi uma experiência deliciosa e que deveria ser curtida outras vezes.
Vou escrever outras histórias nossas. Adoro relembrar os momentos que tivemos em nossos 17 anos juntos.
Que história!!
DICAS QUENTES PARA TRAZER A ESPOSA PARA O MUNDO DAS FANTASIAS A DOIS - PARTE 3
Quando colocamos em prática o desafio de despertar a curiosidade das nossas esposinhas, vemos que a timidez é uma das maiores dificuldades que elas enfrentam. Falar sobre sonhos exige desprendimento, exige uma sensação de liberdade que leva um tempo pra aparecer. Como podemos saber se determinada situação a excitou mais ou menos se ela não tem coragem de falar?
O que aprendemos em nossa história é que aquilo que a boca não fala, o corpo denuncia. E então, ao vê-la tímida, comecei a propor uma pequena brincadeira, simples, porém capaz de fazê-las destravar.
Sempre que mostrava a ela algum filminho, foto, relato, ou contava algo em seus ouvidos, pedia que ela não falasse nada, e deixasse a xoxota dela responder por ela. Viu uma cena excitante? Se imagina nela e deixa que a xoxota responda pela dona. Então, conversávamos de uma forma bem excitante. Eu contando coisas em seus ouvidos e meus dedos sentindo o quanto ela ia reagindo a cada detalhe. Com isso aprendi que o que ela curtia sem que ela precisasse falar. E mulher não gosta de ser muito direta, mesmo. Então, ela entregava pra sua xoxotinha rosadinha delicia a missão de dedurá-la.
Mais poucos, a brincadeira evoluiu pro quadril. Se uma cena ou história tivesse um detalhe bem interessante, não só a xoxotinha deveria responder se curtiu, mas ela deveria rebolar um pouquinho. Aí, a combinação de xoxota molhadinha com quadril rebolativo seriam o indicador de que aquilo trouxe muita excitação a ela.
É uma de muitas brincadeiras, mas com a gente funcionou de um jeito muito gostoso. Rebolar é mais fácil que falar e às vezes muito mais gostoso.
Tentem, brinquem, e nos contem como foi perguntar pra xoxotinha de suas esposas se elas estão curtindo as fantasias.
Se quiserem, mandem fotos de dedinhos melados que a gente rebloga!!
I’ve arrived home late from work, it was a bit past midnight. Saw you in our bed sleeping as I took clean clothes for my shower. Washed myself, my d began to get hard everytime I touched it, played a bit and then decided to hop out of the shower. Returned to our room naked, seeing you sleep on your belly gave me ideas. I pulled the blanked slowly off you, kissing your back till I ended up with my face between your soft thighs. Couldn’t resist and pulled your panties to the side so I could taste you. Licking up and down that sweet hole as it became soaking wet, started rubbing my d and moaning in your pussy as I struggled to eat it. Felt so good and your taste was addicting me.
Then I got on top of you, inserting it slow as to not wake you up, my cock going deep in your guts, my lips against your neck and my arms wrapped around you. Once again wanted to fill your pretty body with cum. Began pumping slowly as you began waking up, half asleep and moaning, held you pinned down against the bed as I used you. Began going harder and harder as your moans turned into screams, grabbed your chin and we began to give each other sloppy kisses. Never got enough, always obsessed and lusting for you. Our tongues licking each other as we moaned, my cock felt so good in your tight insides.
Then I got on my knees and pulled you in doggy by your hips, grinding the tip of my d on your pussy as you panted and asked to be fucked. I pushed it hard in your creamy mess and went fast. Held your hips as my d went in and out, your lips gripping it. As your breathing got heavier I pushed my thumb in your ass, making you tremble. I couldn’t keep going on more, was struggling not to cum. Started playing with your clit as you were telling me not to stop, felt you move your hips. You began screaming as your orgasm began, feeling your pussy tighten and pulse made me climax. I leaned over you with all my weight as I grunted in your ear, my cum filling you and dripping over your fingers as you played with your clit. You still moaning as I laid on your back, trying to catch my breath.
Went with her to the mall, idea was to shop for some new clothes. We kept going around, nothing was nice enough. Going past some store, she saw a skirt she liked, after checking it out she wanted to try it on. When she went to try it. she pulled me in the cabin with her. Got in and she began taking her trousers off, could see she had her butt plug in her and I began rubbing her ass while she told me that it’s not the time now. Grabbed her belly and pulled her towards me, rubbing my bulge on her ass as I rubbed her through the panties with my hand. Couldn’t resist and unzipped my jeans and pulled my d out, slapping it against her ass as she bent over the mirror, could see her drip on her thighs and began pressing the tip of my d against her pussy. Covering her mouth, I penetrated her, she felt it split her insides as she moaned in my hand.
Started fucking her in the cabin, making sure to go slow and tease her to death. Could feel her insides get tighter and tighter, saw her eyes rolling in the mirror. I edged her to orgasm only to not allow her to cum. Kept going and whispering in her ear that she is not allowed to cum. She then lowered her hand and started to massage my balls as I went in and out of her. Bit her shoulder from the pleasure as she sighed from pain, I went faster and faster. At the last moment I pulled my throbbing cock out and told her we’re going go finish at home. Could see how frustrated and hungry for dick she was.
She forgot about the skirt and stormed out, grabbing my hand and taking me to our car. We got inside and started going home. On our way she began fingering herself, all moaning in the passenger seat as her pussy dripped on it. Grabbed her wrist and began tasting her fingers, that got her even hornier as she pulled her buttplug out and began fingering her ass. She looked so slutty and cute. Arriving at our building, we got into the elevator. Slipped my fingers inside her as it went up to our floor. We barely made it through the door and started getting undressed.
She tied her hair and took her dildo as she got down on her knees. Rubbed my cock on her cute face as she fucked herself with the dildo. As her moans got louder I started fucking her face, held the back of her head as my cock went down her throat, she looked so pretty trying to breathe and moan as my d throbbed in her mouth. I grabbed her by the throat and lifted her so she’d be standing and made her clean her wet dildo with her tongue. I moved to the bedroom and sat on the side of the bed to make her sit with her pussy on my thigh, facing me. Choked her and told her she’s allowed to ride it till she cums. Next she began moving desperately back and forth, rubbing her clit on my thigh as I choked and spit in her mouth. Told her to look into my eyes as she began to orgasm, screaming and shaking as I held her so she wouldn’t fall. Held her and french kissed her mouth as she screamed. I played with her hair as she caught her breath and let her lay on the bed, ass up. I sat on my knees above it and masturbated. Moaning and breathing heavily as I played with my cock. I began rubbing it against her ass as I was reaching orgasm, as I climaxed she grabbed my d and shoved it in her pussy as I orgasmed. My eyes rolled and moaned as my cock filled her pussy with warm cum. Laying together we came to the conclusion that maybe she should have bought the skirt that she didn’t even get to try on.
All these reasons, and so many more to discover. 😎
Comprehending Cock Worship
[My Master assigned another fascinating research topic and has allowed me to share my findings here. ]
What is cock worship?
Cock worship can be used to refer to a scene in which a submissive engages in a ceremony-like honoring of a dominant’s cock. It can also refer simply to the fantasy of worshiping/lavishing attention on the cock.
Too often women assume that a man just wants to be jerked off until he comes (or given a blow job to the same effect). This, however, is not the aim of cock worship; rather, cock worship, in its truest form goes beyond the specific scene, into something much longer lasting, more broad- reaching - it helps bring a man into his full masculine power, with the confidence to be himself, to bring his ideas into the world more fully. When his cock feels loved, he feels loved. The more open he feels you are to receiving his cock, the more open he will believe you are to receiving him. So, the goal of cock worship is to savour every millimeter of his cock. Trying to make him cum is not at all what the process is about, and may actually detract from your purpose.
How important is it in the dynamic?
Based upon my last paragraph, I would say it’s critical. Healthy dynamics function fairly simply from an external view - the Dominant takes the responsibility for and care of the submissive, while the sub renders much of her choices and decision-making to the dominant. A voluntary power-exchange. But to make the choice to submit to someone, to trust someone, she wants that person performing at their very best. For himself, and for her. If cock worship achieves that, increasing his libido, his confidence, his sexual power, then she absolutely would want this, as would he.
What is the proper way?
I came across something somewhat profound when i was researching. Juliet Allen pointed out on her blog, “How often does a man have the full presence of their lover worshipping their penis? In everyday life, not very often. Presence is highly important and absolutely essential when worshipping cock.” When I think of the word “worship” it does make me think of something sacred, of great import, and therefore being wholly present makes complete sense. Especially when you consider all the distractions that occur in our daily lives. So where to begin?
Especially if you have never done it before, start with a discussion. What are you each comfortable with in the scene. Set your boundaries. Set aside a specific amount of time, maybe thirty minutes to start. Set the mood, dim the lights, light some candles, lay out some beautiful pillows or blankets, turn on some quiet music, if you wish.
Keep it simple. Sit or kneel before your Dom, silently. Eye contact is essential of course. Breath deeply. Count your breaths if you need to, especially if you are nervous. Calm yourself. Being yourself into this moment. Watch and listen to Him breathe, the way His chest rises and falls with each breath. Feel the energy, the power of His cock. If this is His first time experiencing cock worship, He may feel nervous too, or excited, or aroused, or all three…
Be careful now not to lose focus. Don’t let your mind wander to that work issue, or your kids that are frustrating you, or that homework assignment you are stressing about. Stay fully present. Look at his cock. Keep eye contact, stay present and connected. Don’t lose your connection to him, yourself, or the experience.
Tell him what you really love about his cock. You still haven’t touched it with your hands, but your eyes have devoured it and now your words will do the same. Don’t be shy, be specific, and detailed.
Notice how he tastes and smells; it will differ at different times of day, season, etc. Tell him about it - how much you love his smell and the way he tastes, how much it turns you on. Embrace his uniqueness!
You have begun by simply gazing at his cock without touch. Then, when you are ready, ask his permission to touch h his cock. After all, if you are truly treating it as a sacred object, something to be revered, you would never just reach out and grab it without the permission of the diety or the one entrusted to safeguard it. Once you have his ascent, slowly touch, then massage, eventually kissing, licking and teasing his cock gently with your hands and mouth. Bring awareness and loving presence to your touch; experiment with how you touch, where, and in what combination.
Take your time, worship every single little inch - His balls, his asshole, his perineum, the base, the shaft, the tip, if uncircumcised his foreskin … worship his cock from end to end. You will both love the experience.
Don’t break eye contact as you worship. Your eyes will tell him everything he needs to know about your sincerity in worshipping his member. Don’t be afraid to tell him how much you love worshipping his cock, how much it turns you on, how much it makes your pussy throb and your heart beat for him. Communicate!
For that matter, don’t be afraid to ask him what he wants more or less of. What feels best, what he loves, what he desires.
Now, this all presumes cock worship is limited to a scene. Is it? Should it be? Truly, cock worship can be affected throughout your day; tell him what his cock means to you as you’re washing the dishes, tell him how much pleasure it gives you as you cook dinner. Tell him how much you love the strength, power, and love of his cock as you clean your room.
How long should a sub worship?
The key is to take your time. Don’t rush or hurry. You both may be nervous, especially if this is your first time. The biggest mistake you can make is to hasten through this wonderful experience. It can be for just a few moments, or if you have time and the inclination, an hour, or even longer.
An important concept is to treat his cock with reverence and respect. Honor him and it with every word, even when timing is off or schedules don’t match up.
How often?
Make time for his cock. Hold it, kiss it, suck it, receive it. Prioritise time for you and his cock, each and every day – if only for a few moments. It doesn’t have to be a full-on scene, but making that time will make a significant difference.
Is ball and ass licking part of it?
This is part of your boundary setting conversation. If both of you are willing to include one or both, then do. Don’t forget to reassess afterwards to determine what he liked and what he might like more of. If there is something either one of you simply can’t abide by, talk about it!
Should she swallow?
Since orgasm is not a goal of cock worship, this question is not relevant.
© reflectedtruthsblog 2019
While this is a great example of how to formally worship cock in a specific scene, please remember there are many ways to do it. We use cock worship at the start of every scene. I kneel and then I spend time worshiping his cock. It’s something that has developed naturally over time. It helps me to feel extra submissive. I can show my gratitude and humility. Sometimes it lasts only a few minutes. Sometimes it is an entire movement of a scene where I will worship for thirty minutes or more. While the physical act is important, you what to do what he likes, what is most important is the submissive’s frame of mind. It should be focused outward on showing respect, humility, love or affection, and devotion. If you worship a cock while in that state, you are unlikely to do anything that does not please him.
Muitas pessoas acham que depois que a esposa começa a transar com outros homens pode estragar o relacionamento mas é o contrário, o marido fica muito mais carinhoso, o casal transa com muito mais frequência cheios de tesão e tudo muda para melhor, porque além de uma mulher ele tem uma fêmea, sabe que se não der valor tem um monte que irão dá. Os beijos dos abraços os cheiros ficam muito mais intenso ela deixa todo mundo com tesão por onde passa principalmente o homem que a ama!
White people don’t know nothin bout this lol FLAVOR
Boa lemme tell yu sumn 😂
I’m having a real black ass moment right now😂😭😩